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quinta-feira, agosto 10, 2006
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Ninguém lê isso, né?! So... Posso escrever o que eu quero O que verdadeiramente sinto E ninguem fica sabendo... É interessante essa hipótese Mas falando ou nao, Escrevendo ou nao, Ninguem quer saber, de qualquer maneira. Engraçado... Entao posso dizer que tô perdida Melancólida e deprimida E ninguem vai saber. Entao posso dizer que tenho vontade, as vezes, de acabar com tudo De fechar os olhos e nunca mais acordar. Nunca nao. De vez enquando gosto de acordar com a minha cachorra lambendo minha cara.
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sexta-feira, maio 12, 2006
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Não é que eu queria fazer diferente. Não é que eu planejasse agir de outra forma Eu queria ter outras curvas. E mais curvas, poucos vértices. Eu queria ter mais risos, Mais movimentos Mais leveza. Nao é que eu quisesse acabar com tudo - até quis e as vezes ainda quero - Eu queria era começar algo novo. Não é que eu desejasse mesmo todas aquelas coisas Eu queria mesmo estar bem com as coisas que já possuía. Nao é que eu sou aquilo. Talvez eu esteja sendo isso. E torna-se difícil deixar de ser isso, Para ser aquilo. E nem mesmo aquilo eu sei o que é. É aquilo. O intocável. É aquilo. Aquilo que sempre quis E sempre me escapou
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segunda-feira, abril 10, 2006
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"eu vou ficar a minha vida te esperando como venho fazendo ha 18 anos mas eu nao toh mais aguentando eu preciso de vc perto de mim eu preciso de vc para me fazer feliz" Nao consigo nem mesmo por aqui o que eu sinto é tudo confuso eu choro. hj nao consegui e chorei. sou fraca mt fraca
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segunda-feira, março 27, 2006
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Certas coisas nunca mudam. I dream about, how it's going to end, Approaching me quickly, Leaving a life of fear, I only want my mind to be clear, People, making fun of me, For no reason but jealousy, I fantasise about my death, I'll kill myself from holding my breath, My suicidal dream, Voices telling me what to do, My suicidal dream, I'm sure you will get yours too, Help me, comfort me, Stop me from feeling what I'm feeling now, The rope is here, Now I'll find a use, I'll kill myself, I'll put my head in a noose, My suicidal dream, Voices telling me what to do, My suicidal dream, I'm sure you will get yours too, Dreamin' about my death, dream, Suicidal, suicidal, suicidal dream, I'm suicidal, Suicidal dream Who cares?! Affff hj eu fiquei meio puta, meio revoltada, meio triste, meio sei lá problemas com auto-estima e auto-aceitação auto-mutilação E na verdade, eu tenho que aprender que nada me fará melhor pq essa sou eu Uma pessoa detestavel, grossa, agressiva E sem amigos.
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quinta-feira, fevereiro 02, 2006
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1° dia em terras matogrossensse O sol chega forte em meu quarto. Sâo 8:10, no horário local. Finalmente: é o dia oficial de minha estadia em terras matogrossensses. Como no 1° dia deve-se, em toda e qualquer terra, fazer, fui conhecer a capital - Campo Grande. É uma cidade pequena, arborizada e com orelhões de Tuiuiús. Bem típico. Enfim, algumas voltadas dadas, barriga cheia, pq, como diria minha vó "saco vazio nao para em pé", um cochilinho a tarde e... Pé na estrada. Encontro-me em Jardim, a 65km de Bonito. Muitas observações. Nenhum tempo. Despeço-me de vcs. Uma boa noite Fabiana, a andarilha
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quarta-feira, fevereiro 01, 2006
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"Minha filha, aproveite a juventude. Ela passa e a gente nem percebe" É com uma frase meio "carpe diem" que sou início ao diário de bordo. Quase que ele nao acontece, devido a uma grande turbulência no vôo BH-SP. É bem verdade que sempre existem essas inconveniencias em terriórios aéreos mineiros, mas desta vez, em paulista e causou algumas tensões dentro do avião. É neste momento que devo expôr aqui toda a minha gratidão pela competencia e simpatia dos tripulates de bordos da Gol. Para que não houvesse maior tensão, o piloto "interrompeu a tranmissão" e iniciou uma "conversa" com os passageiros, dando uma bela e descontrída explicação sobre turbulências. E é ainda sobre efeito de grande nevoero e alguns ventos (des)favoráveis que inicio agora este diário de bordo. Deixarei as fotos para depois. A explicação é simples: esqueci todas minhas anotações do Pantanal em casa e farei-as novamente, agora, on-line. Quem vos escreve é Fabiana, a Andarilha. Permaneçam todos em seu assentos e com os cintos apertados. Avisarei quando estes poderão ser destravados. Até breve. Fabiana, a Andarilha
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quinta-feira, janeiro 26, 2006
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Em BH Rumo ao Pantanal =)) PERFEITO!!!! (péssima escritora, ultimamente, sorry) Me sentindo bem ultimamente. Que deliiicia! Nao sabia q a vida era tao boa. Nao quero mais saber de bads trips! Quero é ser feliz.
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terça-feira, janeiro 17, 2006
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1:20 da manhã. E bate aquele solidão da madrugada. Questinamentos, nessas hrs, saum qse sempre os mesmos: onde estão meus amigos? Cadê o fulano? Poxa, que saudade da fulada... Nossa... Esse ano perdi uma amiga tão querida!... Talvez nao fosse querida, talvez fosse mas não o devesse. Mas sabe qnd vc para e pensa que perdeu e sente a falta da amizade, dos telefonemas, dos papos jogados foras.... Ah... Nao sei Hj foi um dia bom, na verdade. Vi minha nota na UERJ e nem fui tao mal. É lógico q eu nao passei, mas já esperava isso, na verdade. Mas incrivelmente tirei uma nota mt boa!!! Foi ótimo ver aquilo. Parece q resgatei parte d aminha confiança, q havia sido esquecida há algum tempo. Anyway.. Missing people, feeling lonely. I what someone near. Someone taking care of me. I think I´ve really found this person, but it´s CAN´T be him. It CAN´T. What a stupid heart!
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terça-feira, janeiro 10, 2006
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Ainda nao consegui engolir tamanho fracasso. E reina a estúpida mania de achar q eu seria capaz, quando está evidente o contrário. Eu fico o dia inteiro vendo atualizações e tudo que vejo cada vez q leio uma é um sonho irrealisável ded uma pessoa deplorável. Voltando aos velhos tempos: um ódio mortal a mim mesma, uma solidão desesperadora e uma falta de esperança agoniante. Até quando eu suporto? Até quando aguento viver? Já nao me importo de eescrever isso aqaqui, por dois simples motivos: Nenhuma viva alma lê essa porcaria q, além de ser mal escrito, tende a ser melancólico E tudo que hoje escrevo aqui é um sentimento e um desejo tao fortes q, sim, pode ser verdade em pouco tempo. Eu nao sei até quando vou suportar essa tristesa que me faz encolher, esse solidão que acaba com as minhas forças, esse fracasso que distruiu minha (desde sempre baixa) auto-estima e a minha (efêmera) esperança no meu futuro. Até quando?
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sábado, janeiro 07, 2006
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Paulo Roberto Parreiras, desapareceu de casa. Trajava calças cinzas e camisa branca e tinha dezesseis anos. Parecia com teu filho, teu irmão, teu sobrinho, parecia com o filho do vizinho mas não era. Era Paulo Roberto Parreiras que não passou no vestibular. Recebeu a notícia quinta-feira à tarde, Ficou triste e sumiu. De vergonha? de raiva? Paulo Roberto estudou dura duramente durante os últimos meses. Deixou de lado os discos, o cinema, até a namoradinha ficou dias sem vê-lo. Nem soube do carnaval. Se ele fez bem ou mal não sei: queria passar no vestibular. Não passou. Não basta estudar? Paulo Roberto Parreiras,a quem nunca vi mais gordo, onde quer que você esteja fique certo de que estamos de seu lado. Sei que isso é muito pouco para quem estudou tanto e não foi classificado (pois não há mais excedentes), mas é o que lhe posso oferecer: minha palavra de amigo desconhecido. Nesta mesma quinta-feira em Nova York morreu um menino de treze anos que tomava entorpecentes. Em S. Paulo, outro garoto foi preso roubando um carro. E há muitos outros que somem ou surgem como cometas ardendo em sangue, nestas noites, nestas tardes, nestes dias amargos. Não sei pra onde você foi nem o que pretende fazer, nem posso dizer que volte para casa, estude (mais?) e tente outra vez. Não tenho nenhum poder, nada posso assegurar. Tudo que posso dizer-lhe é que a gente não foge da vida, é que não adianta fugir. Nem adianta endoidar. Tudo o que posso dizer-lhe é que você tem o direito de estudar. É justa a sua revolta: seu outro vestibular. Ferreira Gullar Não consigo descrever, com palavras, o que sinto agora. Eu lutei para recuperar os anos que nao pude lutar. Estudei o que nao estudei enquanto estive doente. Estudei para recuperar os 3 anos de doença e esse ano - o ultimo e mais complicado de todos. Deixei de sair, inventei q nao tinha mais sono, dançei a dança da esperança, fui até onde eu podia ir - e mais um pouco. Nao consegui. A doença deixou lastros e buracos q trouxeram meu fracasso. Estou perdida. Nao vejo mais meu futuro Nao sei... Nao sei o q mais vai ser de mim.
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sexta-feira, dezembro 23, 2005
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Um dia farei desse lugar um lugar culto e bem escrito (Nao prometo...). * Caros leitores e amigos, não há nada de interessante a escrever. Vou fechar a editora por hj. Amanha eu volto. (Também nao prometo)
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terça-feira, dezembro 13, 2005
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Acabou. E agora, o que eu faço??Depois de 12 anos, acabou.Os primeiros 5 anos foram perfeitos. Tudo é lindo quando se é criança. Depois, trtanformou-se em algo ruim, doloroso. Vítima de hoje o famoso Bullying, nao posso dizer que gosto do meu colégio, nem de todo mundo. Amigos são poucos. Os ex talvez sejam maiores. Hoje eu nao sinto falta - nao deu tempo ainda, isso é verdade - mas me sinto jogada brutalmente no mundo. Eu não tenho maturidade para encarar tudo isso com coragem e peito aberto. E agora?! O que eu faço?! Me sinto perdida e com medo de não dar conta de mim mesma. Que estranha é a vida. Que estranho é nunca mais acordas as 5:30, passar o dia todo no colegio, ir ao curso, chegar 15 pras 11 e dormir quase meia-noite. Que estranha é a vida. Que mais estranho ainda é o tempo!
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segunda-feira, novembro 28, 2005
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"A moça triste que vivia calada SORRIU"
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domingo, novembro 20, 2005
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Eu não quero viver para ver meu fracasso. Chega Quero acabar essa vida para começar uma nova. Inteiramente nova. Serei outra personagem, contruirei outro caminho para mim. Chega. Nao quero mais essa não.
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quarta-feira, novembro 02, 2005
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Meu Deus, por que a Rede Globo existe?????Estava eu, deitada na cama da titia, vendo RJTV (coisa que não faço há sécuolos. Primeiro pq nao gosto de TV dps pq eu destesto a Globo, enfim). Eis que me aparece, devido ao dia de finados, uma reportagem no cimitério, na qual a jornalista entrevista um velho (decrépto, que quase nem andava, tadinho!). Olha o diálogo: J: O senhor veio trazer flores para alguém que morreu? V: É... J: O senhor sempre vem aqui, nesse tumulo? Todo dia de finados? V: Todo dia de finados.. J: O senhor está trtiste? Velinho prende o choro e abaixa a cabeça. Puta merda, que crueldade!!!!!!!!!! * Mamãe chega hoje. Já tá no aeroporto =))
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segunda-feira, outubro 31, 2005
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"Eu vejo a vida pior no futuro" Dor de garganta, dor no corpo, sono atrasado sem conseguir dormir, dias que não rendem nada e um mes inteirinho de prova. Eu ontem dormi e hj acordei triste. "Serão noites inteiras, talvez tememos a escuridão". Eu me sinto incapaz de passar, burra e muito ignorante. ...Tanto esforço em vão, meu deus do céu! Para quê?! Sim, eu me perco em monstros da minha própria criação. Eu sou um desses. * Nessas horas sinto saudade de algumas pessoas, que estiveram comigo e não estão mais. Sinto saudade de alguns amigos, do meu pai e, principalmente, da minha vida. Droga de ano, droga de sistema avaliativo, droga de pessoa que eu sou.... Droga de dor de garganta e de mal estar. Droga de mês em que todos final de semana tem prova. Droga!
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domingo, outubro 30, 2005
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Festinha: 10 reais Maço de cigarro: 2,25 reais Ter uma puta de uma ressaca por ter feito mix: NAO TEM PREÇO!!!!! Eu parei de beber. Só depois da prova da UERJ eu bebo. Está decidido. Não venham me chamar de mintirosa, eu preciso muito disso, pois já estou me tornando uma verdadeira alcoolatra! Veja a situação, que dedlicada!... Chego as 23h e não tem nenhum cerveja gelada. Dá meia-noite e meia e nada... Começo a beber orloff, esperimento um mix de campari (nem sei se é mesmo, enfim) e só poded volta de 1h começa a rolar cerveja. Eu não tive culpa, eu juro. A culpa foi da Morena e da Livia, que nao compraram a cerveja antes... * "Eu vejo a vida pior no futuro" ...me dei MUITO mal no simulado ded hoje. Bah. Pessimismo começa a tormar conta de mim. É fato: esse ano eu não vou passar =/ Vão ser dias inteiros de estudos jogados fora. Noites sem dormir jogadas fora. Finais de semana estudando sem parar jogados fora. Que tipo dee pessoa eu devo ser? Estudo num dos melhores colégios, faço pré num dos melhores lugares, tenho tudo que preciso para me dar bem no vestibular e, mesmo assim, eu nao vou passar! Droga! Vai ser burra assim lá no inferrrno!!!!
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sábado, outubro 29, 2005
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O mundo do Orkut Não se lê mais cartas, abre-se o e-mail. Não se liga mais para as pessoas, "tecla-se" pela internet. Não se escreve mais em diários - (ex)eternos confidentes -, "posta-se" em "blogs"Não se faz mais amigos que saem, se conhece pessoas no "orkut".Este, por sua vez, nos possibilita conhecer pessoas que nunca pensamos em saber de sua existência. Pessoas que, muitas vezes, não teríamos a oportunidade de conhecer, seja pelo local de moradia, seja pelos meios que frenquentam ou habitos que têm. Mas o mais fascinante do orkut, talvez, ainda seja o fato de falarmos com pessoas muito diferente de nós, coisa que, convenhamos, não estamos sempre dispostos a aceitar em nosso dia-a-dia.Se, por um lado, o orkut amplia nossa rede de amigos virtuais, ele pode fazer com que nos afastemos dos reais.Por exemplo, uma pessoa que tem dificuldade em se relacionar com as outras, vê o orkut como solução e acaba por, cada vez mais, aumentar essa dificuldade de aproximação com as "pessoas reais". E isso, ao meu ver, é um pouco perigoso. É perigoso porque há inversão de valores e é deixado de lado algo que deveria estar em plena "visão", para ser trabalhada e cuidada.A palavra "privacidade" sai de cena e o interessante passa ser bisbilhotar a vida alheia. Ora, que paradoxo é esse, onde faz-se amigos sem privacidade? Amigos que trocam palavras via "scraps" e se conversa pouco além do "oi, tudo bem?"?É claro que existem excessões (ainda bem!!!) e essas devem ser posta em quetão: pode-se conhecer pessoas maravilhosas nesse mundo azul bebê e fazer delas amigos de verdade. Amigos que, mesmo que não se vêm, trocam e-mails e confidências, se falam e se expressam deliberadamente. Isso é magnífico!Acredito que há o perigo quando se perde a noção da grandezadas coisas.É preciso viver também no real.
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quinta-feira, outubro 27, 2005
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Venho por meio deesta (ah, que cafona!) informar aos estimados leitores que a sessão de poesias está encerrada, por tempo indeterminado. E que já me desapaixonei e já me convenci que vou morrer sozinha... No problens... * Tem coisa demais para escrever, mas tô cansada demais.... Não paro desde terça, num ritmo frenético... * Eu tô bebendo demais e (quase) todos os dias. Uma verdadeira alcoolatra!... * Mamãe viajando num feridão! Perfeito, né??? ...Para me matar de estudar biologia!... pufff =/ Na boa, minhas específicas poderiam ser só humanas. Eu ia ficar muiiito feliz! Tá, mas deixa, estudar não mata. O problema nao é esse, é de eu ter que ficar na casa da minha tia e ter hora para chegar. Sim, eu disse: ter hora para chegar na casa da minha tia! É, sim, eu tenho 17 anos (eu acho...). Festinha do QI na 6a, com pessoal virado no Arpoador e eu, o que vou estar fazendo? Dormindo na casa da titia!!! Que merrrda!! >I Detesto ser filha única!! =/
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segunda-feira, outubro 24, 2005
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Estamos enveredando pelo perigoso caminho da galhofaAproveitando esse dia deliciosamente dado pelo adorável CAp, fui a UERJ re-encontrtar o pessoal do meu estágio. Assisti a uma palestra muito boa, que fala sobre a sociedade comtemporânea de consumo pela ótica da biopolítica. É um assunto, vamos dizer, complexo para a minha capacidade mental e um pouco fora do contexto da educação. Foi bem interessante. Olhem essa e reflitam: "O prazer barra o desejo" (Deleuze) Formidável! Na verdade, tudo que disserem de Deleuze eu vou gostar, por ter um carinho grande por ele, então.. Não se pode me levar a sério... Falou-se do Liberalismo sob a ótica do Foucalt (é assim que escreve?) e o que me rever meus conceitos quanto a ele. Muito boa a abordagem!... * Preciso pesquisar sobre Tecnologia disciplinar da educação, que me pareceu um tanto vago na palestra. * Mais um livro para ler: Emilio. Antes, preciso ler Pedagogia do Oprimido. Depois leio esse. Quero dizer... Não sei, ainda preciso fazer a lista (que é enorme, diga-se de passagem) dos livros que devo ler. * Re-pensando Lipman...
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Galera, Me diz: que colégio, além do magnífico Colégio de Aplicação da UERJ cancela as aulas quando chover? Me dizzz!!!! Isso não existeee!!!!!! hahahhaha Sem aula O DIA INTEIRINHO!!!!!!!! XD Ahhh, meu, na boa, estudar em colégio público é muuuuuuuuuito bom!!!! =P Viva o Colégio de Aplicação!
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